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segunda-feira, 1 de setembro de 2014
O convite de Tatiana Faiffer está aguardando sua resposta
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
O convite de Tatiana Faiffer está aguardando sua resposta
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terça-feira, 19 de agosto de 2014
Gostaria de adicioná-lo à minha rede profissional no LinkedIn.
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terça-feira, 12 de julho de 2011
As Estratégias Usadas
É inconcebível que o professor queira usar os mesmos planejamentos e as mesmas estratégias com turmas diferentes, cada turma é única. Não adianta pensar que porque uma determinada técnica deu certo com uma turma, que com a outra terá o mesmo efeito. Basta observarmos nossos próprios filhos em casa, pois não é porque faço uma coisa com um que vou poder fazer com o outro, já que são seres diferentes e com necessidades diferentes também. O professor precisa se dar conta que de um ano para outro a sua clientela muda e junto com ela deve mudar também o planejamento e as mais diversas técnicas. A educação está em pleno aperfeiçoamento e por isso mesmo precisa de mudanças constantes. O aprendizado precisa acompanhar a evolução do mundo que o cerca.
Autoritarismo na Educação
Nos dias atuais não é mais concebível que tratemos nossos alunos com autoritarismo. Precisamos estar cientes que devemos procurar outros caminhos para desenvolvermos a disciplina em nossa sala de aula. Pouco ou nada adianta mandar um aluno para a direção da escola toda vez que este tem atitudes inadequadas, o aluno precisa saber que o professor tem autonomia para resolver os problemas de sala de aula. O professor pode mandar um aluno para a direção, mas isso somente quando a situação for mais grave e fugir do domínio do professor. Aquele profissional que a qualquer problema manda o aluno a direção, acaba por perder o respeito dos alunos. Não é por exercer um cargo, que o diretor tem mais capacidade que o professor.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
O PEAD Vem Chegando ao Fim
Nestes quatro anos de PEAD muitas foram as noites mal dormidas, as preocupações e o stress, mas ao mesmo tempo muita novidade, muito aprendizado, muitas amizades e muito companheirismo. Se for pesar os prós e os contras com certeza chegarei a um saldo muito positivo, pois o crescimento pessoal e profissional foram imensos. Neste tempo me tornei uma pessoa melhor, mais esclarecida e capaz, pode-se dizer que hoje sou “plugada” na net e em tudo que envolve tecnologia e esteja a meu alcance. Hoje não consigo ficar sem internet, seja em casa ou no trabalho. Apesar de já conhecer boa parte das colegas do PEAD de mais tempo, foi durante o curso que estreitamos laços e passei a admirar mais algumas delas. O PEAD transformou as colegas em amigas e estas amizades estenderam-se para fora do curso, tornando-se intensas e pessoais.
Aprendi a trabalhar com o power point, máquinas digitais, movie maker, editores de textos e muito mais e agora tudo o que faço de diferente me lembro de editar, postar e compartilhar com outras pessoas.
Espero não perder o contato com os colegas, professores e tutores do PEAD, pois todos foram muito importantes em minha vida.
Agora que o fim se aproxima, o cansaço é grande, mas o prazer de ter participado deste projeto é maior ainda. Com toda certeza restarão muitas saudades.
Aprendi a trabalhar com o power point, máquinas digitais, movie maker, editores de textos e muito mais e agora tudo o que faço de diferente me lembro de editar, postar e compartilhar com outras pessoas.
Espero não perder o contato com os colegas, professores e tutores do PEAD, pois todos foram muito importantes em minha vida.
Agora que o fim se aproxima, o cansaço é grande, mas o prazer de ter participado deste projeto é maior ainda. Com toda certeza restarão muitas saudades.
"A" O Aluno Problema
No dia que completávamos o primeiro mês de aula “A” teve sua primeira “crise” de indisciplina, aí começou uma sucessão de “crises” e de atitudes infantilizadas. A última ocorreu há poucos dias, passo agora a relatá-la:
Quando voltávamos do lanche “A” ofende uma colega com vários palavrões, a mesma me contou o chamei para conversar. O questionei sobre o que havia acontecido e ele confirmou o que havia feito e ainda tentou justificar que um mês antes a colega o havia ofendido também usando palavrões. Perguntei quais os palavrões e ele me disse que ela o havia chamado de POBRE, falei que ser pobre não era ofensa e muito menos palavrão e ele me retrucou dizendo que era palavrão, pois ele não era pobre. Depois disto “A” começou a cantar alto na sala para irritar os colegas. Fiz o registro do ocorrido na ficha disciplinar dele e quando pedi que assinasse começou a chorar e fugiu da sala. Fui atrás e o encontrei no corredor, quando pedi que me acompanhasse até a direção iniciou nova sessão de choro, ajoelhou-se e juntou as mãos (como se estivesse rezando) pedindo para não ir à direção. Só resolveu me acompanhar quando disse a ele que se não subisse comigo a diretora viria até ali e faria o registro, de sua fuga da sala, no meio do corredor e todos veriam, pois estava perto da hora do recreio. Enquanto nos dirigíamos a direção “A” chorava e gritava ao mesmo tempo, chamando a atenção de toda a escola. Na sala da direção continuou sua “cena”, ficou lá por mais ou menos uma hora e depois a coordenadora achou melhor não ligar para os pais, pois “A” havia pedido a ela que não ligasse, e voltar para a sala. Nos dois dias que se seguiram ele não veio a aula. Quando retornou disse que esteve doente e que precisou consultar no hospital, quando pedi um bilhete ou comprovante me disse que não tinha. Aí me pergunto: estaria ele mesmo doente?
Quando voltávamos do lanche “A” ofende uma colega com vários palavrões, a mesma me contou o chamei para conversar. O questionei sobre o que havia acontecido e ele confirmou o que havia feito e ainda tentou justificar que um mês antes a colega o havia ofendido também usando palavrões. Perguntei quais os palavrões e ele me disse que ela o havia chamado de POBRE, falei que ser pobre não era ofensa e muito menos palavrão e ele me retrucou dizendo que era palavrão, pois ele não era pobre. Depois disto “A” começou a cantar alto na sala para irritar os colegas. Fiz o registro do ocorrido na ficha disciplinar dele e quando pedi que assinasse começou a chorar e fugiu da sala. Fui atrás e o encontrei no corredor, quando pedi que me acompanhasse até a direção iniciou nova sessão de choro, ajoelhou-se e juntou as mãos (como se estivesse rezando) pedindo para não ir à direção. Só resolveu me acompanhar quando disse a ele que se não subisse comigo a diretora viria até ali e faria o registro, de sua fuga da sala, no meio do corredor e todos veriam, pois estava perto da hora do recreio. Enquanto nos dirigíamos a direção “A” chorava e gritava ao mesmo tempo, chamando a atenção de toda a escola. Na sala da direção continuou sua “cena”, ficou lá por mais ou menos uma hora e depois a coordenadora achou melhor não ligar para os pais, pois “A” havia pedido a ela que não ligasse, e voltar para a sala. Nos dois dias que se seguiram ele não veio a aula. Quando retornou disse que esteve doente e que precisou consultar no hospital, quando pedi um bilhete ou comprovante me disse que não tinha. Aí me pergunto: estaria ele mesmo doente?
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